domingo, 22 de dezembro de 2013

Bastidores da Orgia

Na sexta feira, 13, antes da nossa estreia, o clima era de muita ansiedade
mas ao mesmo tempo euforia e tristeza... Tudo misturado, nossa experiência 
que durou quase 3 meses estava chegando ao fim...
 Ùltimos retoques em adereços, maquiagens, 
 entre colas, agulhas, tintas, lanche, tudo vai ficando pronto...
 Canhão seguidor hidráulico by Kabana...
 mais ensaio...
 Enquanto isso Tião coordena criação de mais adereços...
 Luciana ajuda a criar a maquiagem e cabelo de uma das rainhas...
 Giselle e Fernando nos cabelos...
 Matheus,
 no camarim...
 sob o comando de Larissa na maquiagem!

 Carol,
 Odivan,
 Karina,
 Fernando,
 João Paulo,
 Kerolaine,
 Giselle e Brandon

E logo logo teremos muitas fotos mais...


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Última semana de ensaios

Agora é a hora! 
A Orgia dos Duendes estreia nesse sábado
 Todos empenhados em fazer o melhor...

 No meio de galhas secas, montagem de luz e som vamos 
mantendo o ritmo das aulas de voz, música e corpo

 Marco Fávio e Pedro afinam vozes e instrumentos...

 Lu Zola vai trabalhando os corpos....


 Montamos uma central de produção onde os alunos ajudam a 
criar os figurinos e objetos de cena.
 Sob o comando de Tião Vieira, nosso parceiro de muitos anos.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A ORGIA DOS DUENDES

Inspirados por Bernardo Guimarães, por sua irreverência e ironia, 
vamos voando cada dia mais alto... 
 A Orgia dos Duendes, poema que trouxemos para a cena, escandaloso e autêntico, chama a atenção por seu potencial crítico e por sua singularidade dentro da literatura brasileira

O riso anárquico do poeta, sua ironia e investida contra a sociedade 
foram os elementos que nos dirigiram para essa montagem experimental com os 
alunos da Oficina de Formação Teatral
"Meia noite soou na floresta
No relógio de sino de pau;
E a velhinha, rainha da festa
Se assentou sobre o grande jirau."


"Vinde, ó filhas do oco do pau,
Lagartixas do rabo vermelho,
 
 Vinde, vinde tocar marimbau,
Que hoje é festa de grande aparelho"
"Do batuque infernal que não finda,
Turbilhona o fatal rodopio,
 Mais veloz, mais veloz, mais ainda,
Ferve a dança como um corrupio"

 "Mil duendes dos antros saíram
Batucando e batendo matracas
 E mil bruxas uivando surgiram
Cavalgando em compridas estacas"